Discurso de Nelson Almeida Taboada: Família Taboada na Bahia (I)

Em primeiro lugar, o meu muito obrigado pela presença de todos, que atendendo aos convites, enviados pela Casa de Cultura Carolina Taboada e pela Academia dos Imortais do Rio Vermelho, vieram prestigiar este evento que entrará aos órgãos da imprensa e, especialmente, aos colunistas sociais e econômicos, pela grande divulgação que deram a este evento.
Hoje, é um dia muito especial, é, um dia que traz muita alegria, para mim, e certamente para os demais membros da Família Taboada, pois é o dia da realização de um sonho.
Hoje é o dia do lançamento do livro que resgata a história de três ramos da Família Taboada, dos, três ramos que, oriundos da Galícia, se fixaram na Bahia, onde alcançaram projeção econômica e social.
Hoje, o nome Taboada é sinônimo de uma família multinacional, que, participa ativamente do chamado mundo globalizado.
Especificamente na Bahia, a história da Família Taboada começou há 117 anos, em 22 de novembro de 1892, dia da chegada em Salvador de José Taboada Vidal (nascido em Cerdedo), meu avô, que se estabeleceu no balneário do Rio Vermelho, onde construiu a vida profissional e familiar.
Nesse dia muito especial, não poderia deixar de homenagear Carolina Soussa Taboada, minha única filha, nascida no dia 25 de março de 2001. Deus, sempre generoso, permitiu que eu Nelson Almeida Taboada e Patrícia Soussa Taboada fôssemos pais de uma maravilhosa menina, última bisneta de José Taboada Vidal, inspiradora da criação da Casa de Cultura Carolina Taboada, e para quem eu queria deixar um registro histórico da nossa família, materializado agora com este grandioso livro. Sem ela, razão maior e única para tudo que está acontecendo, não existiria a Casa de Cultura e nem o patrocínio deste livro.
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