500 anos do Rio Vermelho - Notícias - Câmara Municipal de Salvador-BA
500 anos do Rio Vermelho - Notícias - Câmara Municipal de Salvador-BA
500 anos do Rio Vermelho
Câmara homenageará um dos bairros mais representativo da cidade.Bairro descoberto em 1509 por Diogo Álvares Corrêa, o Rio Vermelho será tema de sessão especial na Câmara, na próxima quinta-feira, 18, às 9 horas, no Plenário Cosme de Farias, por iniciativa do vereador Pedro Godinho (PMDB).
Observa o vereador Pedro Godinho que “o Rio Vermelho sempre foi um núcleo historicamente diferenciado e muito querido por todos os soteropolitanos, desde os tempos áureos dos veranistas,que o colocaram na condição de primeiro balneário turístico da Bahia, cujo reinado foi de meioséculo, de 1880 até 1930”.
Com o passar do tempo, o Rio Vermelho passou a ser conhecido como bairro dos artistas; sendo reduto preferencial de pintores, escultores, compositores, cantores, poetas, escritores,jornalistas, publicitários, críticos literários e das artes plásticas.
Dentre os muitos episódios que marcam a historiografia do Rio Vermelho, pode-se citar o processo de expulsão dos holandeses, que haviam ocupado a cidade em 1624. “Como consequência dessa invasão, o arrabalde foi escolhido para receber a única fortaleza de defesa de Salvador construída fora dos limites da Baía de Todos os Santos”, lembra Godinho.
Foram convidados para integrar a mesa de trabalho Sônia Rodrigues (diretora da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior), Roberto Menezes (diretor da Academia dos Imortais do Rio Vermelho), Ubaldo Marques (presidente do Conselho de Cultura e Turismo do Rio Vermelho), Nelson Taboada (presidente da Casa de Cultura Carolina Taboada), Clóvis Bezerril (presidente da Central das Entidades do Rio
Vermelho), Padre Ângelo Magno (presidente do Conselho Paroquiano do Rio Vermelho), Ítalo Dattoli (presidente da Associação Comunitária Caramuru) e Santiago Rodríguez (presidente da Associação Cultural Caballeros de Santiago).
Observa o vereador Pedro Godinho que “o Rio Vermelho sempre foi um núcleo historicamente diferenciado e muito querido por todos os soteropolitanos, desde os tempos áureos dos veranistas,que o colocaram na condição de primeiro balneário turístico da Bahia, cujo reinado foi de meioséculo, de 1880 até 1930”.
Com o passar do tempo, o Rio Vermelho passou a ser conhecido como bairro dos artistas; sendo reduto preferencial de pintores, escultores, compositores, cantores, poetas, escritores,jornalistas, publicitários, críticos literários e das artes plásticas.
Dentre os muitos episódios que marcam a historiografia do Rio Vermelho, pode-se citar o processo de expulsão dos holandeses, que haviam ocupado a cidade em 1624. “Como consequência dessa invasão, o arrabalde foi escolhido para receber a única fortaleza de defesa de Salvador construída fora dos limites da Baía de Todos os Santos”, lembra Godinho.
Foram convidados para integrar a mesa de trabalho Sônia Rodrigues (diretora da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior), Roberto Menezes (diretor da Academia dos Imortais do Rio Vermelho), Ubaldo Marques (presidente do Conselho de Cultura e Turismo do Rio Vermelho), Nelson Taboada (presidente da Casa de Cultura Carolina Taboada), Clóvis Bezerril (presidente da Central das Entidades do Rio
Vermelho), Padre Ângelo Magno (presidente do Conselho Paroquiano do Rio Vermelho), Ítalo Dattoli (presidente da Associação Comunitária Caramuru) e Santiago Rodríguez (presidente da Associação Cultural Caballeros de Santiago).
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